sábado, 20 de dezembro de 2008

CIÊNCIA – 5) UMA VERDADEIRA REVOLUÇÃO NO CONHECIMENTO E OS ENGANADORES MEIOS DO CONHECIMENTO OFICIAIS

Desconfio de que o título deste meu tomo de uma coleção de quatro é extremamente audacioso, pois ninguém se permitiria duvidar da validez dos meios do conhecimento, consagrados pela filosofia em geral, pelas religiões do mundo ocidental, pela tradição e principalmente pela Ciência Moderna. É audacioso não somente por duvidar de tais meios – quando malgrado esta minha denúncia, para todas correntes do saber os órgãos sensoriais parecem funcionar muito bem – como mormente por transformá-los no principal personagem deste meu livro inédito: A Farsa dos Meios do Conhecimento.

Pois é, amigos, se se aceitasse a absoluta validez dos meios do conhecimento, ou seja se se aceitasse a absoluta validez dos órgãos sensoriais do corpo humanp que a ciência descreve, dos respectivos corpúsculos sensitivos desses pretensos órgãos, dos terminais nervosos, dos nervos sensitivos ou aferentes, do cérebro.

E se além disso se se aceitasse a mente ego-personificada, a alma teológica, o ego-consciência, o aparelho psíquico inventado por Freud, com seu inconsciente, ego, Id, o Superego, inconsciente coletivo (este é de Jung) etc. E mais ainda, se nisso tudo se incluísse também a lógica-razão, a memória-raciocínio-imaginação etc., tudo isso obrigaria a que uma Lógica Extremada e Autofágica (criticismo mordaz e inteligente) emudecesse e se anulasse para que ficassem prevalecendo as opiniões ou os pareceres limitantes e dogmaticamente estabelecidos de modo ardiloso e que a seguir transcreverei.

Diante de certos ardis dialéticos, como os que a seguir vou descrevere todo o mundo baixa a cabeça, emudece e não sabe o que dizer, quando, contrariamente, é aí que se deveria clamar, protestar e criticar contra aquilo que nos é impingido quase à força.
E, portanto, os donos do Saber estabelecido, verdadeiras múmias empafiadas, dizem:

a) Os meios do conhecimento são absolutamente indispensáveis e válidos para qualquer investigação crítica e inteligente, tipo ciência, e inclusive serviriam para a auto-reflexão e para a meditação, próprias de certas religiões. (Em verdade, digo eu, tais meios do conhecimento só parecem ser indispensáveis num raciocínio ou numa investigação discursiva, pretensamente filosófica, religiosa e científica, investigação essa cheia de truques, restrições, dependências, limitações, e que só enfoca aparências etc., já veremos por que).

b) Os meios do conhecimento são indubitavelmente infalíveis, axiomáticos e duvidar de sua função significa estultícia. (Isso é o que a ciência, a filosofia, a teologia e a tradição vigente dizem, porque lhes convém, quando os estultos aí são eles).

c) Os (pretensos) meios do conhecimento são universalmente aceitos por todos, principalmente pelos filósofos comuns, pelos cientistas, pelos teólogos, pelos psicólogos, psiquiatras e outras mais. (Isso é inegável, mas de um modo totalmente Infeliz, digo eu).

Amigos, nesses três tópicos há um subentendido astuto ou uma objeção básica e que parece dizer que se não se aceita a validez prévia dos meios fisiológicos do conhecimento, nada pode ser avaliado e um criticismo eficaz também não cabe ou não caberia.
Essa objeção, contudo, está assentada em inúmeras confusões e fatores gratuitos...

Primeiramente, essas três posturas ou três colocações nada sabem do que vem a ser o pensamento em si. Tampouco levam em conta que uma dialética realmente boa – não necessariamente hegeliana – não teme enfrentar a assim dita infalibilidade da lógica-razão. E muito menos uma lógica extremada e autofágica tentará assentar-se a si mesma, no trono da Verdade, feita uma testemunha perfeita, como a lógica-razão acadêmica sempre faz. Mas mais do que a lógica-razão, quem isso faz são os lógico-racionais, com seu lucubrar “emburrecido” e raciocínios aborrecíveis.

As três objeções supra poderão parecer válidas para a lógica comum, ou para a maneira de pensar e atuar da Ciência, maneiras que, pretendendo manipular o mundo objetivo e dele tirar proveito, são obrigadas a aceitar esses cânones da lógica em voga.
Porém e de qualquer maneira, um homem inteligente e avisado se apercebe que tais cânones lógicos são principalmente falsos, ladinos, enganadores e deturpam a Vida.

Nenhuma atividade absolutamente válida pode saltar fora desses três cânones, como de fato não surge. Bem ao contrário, o que daí poderá aparecer serão só a complicação, o desvirtuamento e a violência – e para tal é só ver os três tomos (inéditos) que precederam o presente trabalho.

Ademais, baixar a cabeça para tais cânones, equivale a assentar causas e condições esdrúxulas, que em verdade são deletérias e negativas. Num caso assim, a Sensibilidade e a Inteligência do Homem Primevo, além de seu Ato Puro, serão sempre suplantados e sacrificados. E digamos, para favorecer tal arbítrio, o ato propositado, intencional, terá que ser executado a favor do pensamento mentiroso e enganador. E aqui então teremos ou experimentações científicas descabidas, ou senão os atos de violência pura, a obedecerem ordens de prepotentes e extremados, ou ainda alguns acharão estar cumprindo a Lei..

De qualquer modo, aceitar essas três objeções do senso comum, do pensar filosófico e científico, da teologia seria um verdadeiro suicídio. Se os princípios do senso comum e da ciência tivessem que ser sempre aceitos como infalíveis, eles nos arrastariam a uma regressão para um menos infinito de tolices e confusões, como as que o conhecimento científico já desencadeou e estabeleceu.

Valendo-me de uma Lógica Extremada e Autofágica volto a perguntar:
De que maneira os meios do conhecimento – ou os olhos, as células da retina, o nervo ótico, os nervos sensíveis ou aferentes, o cérebro, o núcleo do ficar cônscio de cerebral, os peptídeos, a memória-raciocínio-imaginação cerebral, a pretensa alma emprestada, o inconsciente fisiológico de Freud, Id, etc. – se estabeleceram como autênticos ou como funcionando de fato ou ainda como eficazes, sem que alguém primeiro não tivesse recorrido ao seu raciocínio (pensamento)?

Ou também sem que alguém não tivesse recorrido aos meios do conhecimento de alguém mais, um legítimo “concordino” ou partidário disso tudo, para que ambos autenticassem e justificassem toda essa remontagem mentirosa?
Se para estabelecer a pretensa autenticidade dos dados da neurologia e fisiologia sempre temos que recorrer ao pensamento vulgar e aos meios do conhecimento de um indivíduo prévio, digamos um cientista, um fisiólogo, neurologista, bioquímico etc. como, então, os meios do conhecimento do cientista ou neurologista se estabeleceram primeiro de modo completamente veraz ou válido? Amigos essa sim é uma Revolução no Conhecimento...

E mais, como puderam tais pretensos meios do conhecimento tornarem-se absolutamente fiéis, válidos, eficazes e realmente objetivos? De que maneira a ciência fisiológica pôde explicá-los satisfatoriamente se os pesquisadores que se meteram a estudar tais meios, em seu modo de pensar e atuar jamais levaram emconsideração sua condição tramposa de personas-ego? O ego-pensamento em todos nós, com violência e mal pensando, sempre transforma seu objeto de estudo – no caso, o próximo ou uma simples cobaia – em fonte de revelações enganadoras que resultaram em falsas provas?

Em termos de dialética fútil e externamente falando, nada pode ser veraz e nada pode ficar realmente estabelecido sem que primeiro os pretensos meios do conhecimento se autentifiquem por si mesmos, nem que seja de modo aproximado. Se eles não se autentificam por meio do autoconhecimento, e não da ciência (coletânea de opiniões), não se pode dizer que eles de fato captam e testemunham algo externo. Quem diz que os órgãos sensoriais captam e testemunham é o ego-pensamento mentiroso e falastrão em todos nós e não os órgãos sensoriais.

Ao Saber-Sentir-Intuir, Aqui e Agora, já somos completos, sem que nisso se acrescente ego-mal-pensante e órgãos sensoriais pensados. Só depois de começar a pensar de modo errôneo e no tempo é que passamos a reconhecer os assim ditos órgãos sensoriais, as terminações nervosas, os nervos sensitivos ou aferentes, o cérebro etc.etc tudo sempre pensado.

Digamos que os órgãos sensoriais pertençam a um cientista que só sabe mal pensar e mais mal pensar. Repito, então, como conseguiu ele autoconhecer-se em profundidade, ou como acabou conhecendo inclusive seus próprios meios da percepção, meios da conscientização cerebral, funcionando a contento, e dando um toque de autenticidade a tudo o que parece ser externo?

Em sua própria cabeça (subjetivismo) , pôde ele descobrir o pretenso e enganador quimismo cerebral (peptídeos etc.) redundando em pensamentos, sentimentos e em percepção?
Ou quem sabe, só descobriu isso na cabeça do próximo, feita um objeto?
Mas, independentemente do que possa ter acontecido, se em sua própria cabeça ou se na cabeça do próximo, ao efetuar tal descoberta, mesmo assim, quem alcançou tais torpes conclusões e conhecimentos estapafúrdios foi o ladrão e salteador dentro dele (ou ego-pensamento) e nunca seu quimismo cerebral.

Este nosso respeitável cientista simplesmente jamais conheceu a fundo seu modo de pensar nem conheceu de modo direto o pensamento em si. Sim, pois em termos de mera intelecção pura, tampouco o poderá conhecer. É por isso que o pensamento primevo, instalado por sobre do Real, por sobre do Aqui e Agora, de modo bem ladino e sagaz, ele arma causas e condições prévias e sutis que acabam convencendo qualquer homem ou qualquer cientista desavisado.
E se tal buscador cientista não se conheceu nem Diretamente, graças a um Autoconhecimento (ou Saber-Sentir-Intuir), nem conseguiu se conhecer de modo indireto ou por meio de um fisiologismo pretensamente cerebral, de que modo pôde ele conhecer também o funcionamento dos meios do conhecimento ou o cérebro de seu vizinho?

Como pôde conhecer de maneira correta os meios do conhecimento de seu objeto de análise, ou seja, da pessoa-cobaia que está ou estava à sua frente?
E não esqueçamos que este modo indireto de conhecer, como adiante veremos, indica e traduz apenas a um ego abstrato, mentiroso, ladrão e salteador, pensando a respeito de si mesmo e a respeito daquilo que acredita ter à sua frente.
Ou seja, o ego-pensamento é a sombra do filho da mulher estéril meditando em cima da própria sombra que ele mesmo é.

Mas tal pesquisador conseguiu entender realmente e decifrar o modo de perceber e pensar daquela pessoa-cobaia-objeto para, generalizando, finalmente tornar isso um conhecimento científico irrefutável e válido para tudo e todos? Mas é isso possível, ou pelo menos terá isso algum valor? Os cientistas quando enfocando o cérebro e os órgãos sensoriais acreditaram entender e decifrar os meios do conhecimento não terão somente mentido e delirado ao extremo?

E desde quando um objeto de experimentação (cérebro), em total dependência ao modo de pensar e agir do experimentador, nos obsequia alguma verdade, alguma prova, sem que primeiro, determinado cientista ou sujeito pensante pense pelo objeto inerte e mudo (o cérebro)? E, além disso, se meta a executar o ato proposital ou a fazer experiências, estapafúrdias, arrancando daí falsas provas, as quais já faziam parte do fundo mental desse mesmo experimentador, provas que ele simplesmente extrojetou?

Por acaso raios X, tomografias, ecografias, cintolografias, eletroencefalogramas e outras parafernálias mais, se postas em contato com o cérebro do próximo, falam por si mesmas ou é o homem que as faz funcionar e as interpreta em conformidade a peculiares maneiras de pensar profundamente enraizadas? Se não se pensa primeiro, e depois se faz alguma coisa, os aparelhos científicos podem revelar alguma coisa?
Nessa brincadeira toda, o nosso cientista experimentador não fez outra coisa senão reconhecer suas próprias reconstruções mentais, remontagens sutis e extrojeções, próprias de seu fundo mental ou Campo de Consciência Sensorial da Ciência.

E se um cientista se meteu a estudar os meios do conhecimento de seu próximo, digamos um terceiro indivíduo, sem ter o mínimo vislumbre e entendimento de seus próprios e pretensos meios, sem ter tido a mínima chance de surpreender e perceber como se desenrolava sua maneira torta de observar, seu próprio raciocínio desonesto, sem ter qualquer Autoconhecimento, então aquilo que ele arrancou do cérebro alheio, do cérebro exposto de seu próximo era somente a sua fumaça mental. Isso não era uma descoberta que acabou se constituindo num fisiologismo cerebral válido, autêntico, ou num meio do conhecimento humano decifrado, mas eram seus próprios pensamentos ladinos, seus modelos e representações os que estavam se projetando adiante, exatamente naquilo que ele chamou de seu objeto de estudo, objeto este que geralmente é um próximo desconhecido e sofredor ou é uma cobaia indefesa.

Se os meios fisiológicos do conhecimento do estudioso, do cientista, a partir de um autoconhecimento ou a partir de outros enfoques mais, esclarecedores de fato, não se estabelecem primeiro, esse cientista não poderá concluir que agora conhece os meios de conscientização ou de percepção do próximo, só porque esmiuçou uma pasta melequenta (cérebro) e a transformou em objeto de análise, como, aliás, sempre tem feito a medicina, o fisiologismo e a neurologia cerebral. Isso não é bom conhecimento, isso pode ser um embuste total!

Filósofos, cientistas honestos, religiosos autênticos (e não fanáticos), bons pensadores onde estais para não clamar aos céus contra tudo isso, contra todos esses abusos gratuitos do cientificismo!?

Aquele que investiga as coisas à maneira científica, nada sabe sobre as artimanhas e astúcia de sua própria mente, sobre como o pensamento ou memória-raciocínio-imaginação nos engana, sobre o quanto o seu perceber restrito é distorcedor e enganador, sobre aquilo que de fato está fazendo ou como está procedendo. E se insistir em atuar desse modo, nada poderá alcançar de válido naqueles órgãos sensoriais, nervos e cérebro que estão à sua frente, feitos coisas factíveis de analisar.

Lamento dizê-lo, mas a fisiologia científico-cerebral, a neurologia, a psiquiatria e a psicanálise por alguém (ego) praticadas em terceiros são as disciplinas mais desonestas e enganadoras que existem, próprias de um (re)conhecimento ladino, e são o pior absurdo que um homem falsamente entendido poderia ter inventado.
Como se poderá estabelecer a validade dos meios do conhecimento de um estudioso, se este não se autoconhece e nunca se auto-enfocou, e nada sabe sobre seu próprio pensamento ou mente (verdadeira) funcionando?

Como esse pode, pois, se meter a estudar o cérebro alheio (mero objeto), que forçosamente sempre se confunde com sua própria mente ladina – pessoa pensante, de um lado, e objeto pensado do outro, ambos superpostos a uma Verdade Maior – mente-ego-pensante essa que o leva a concluir tolices. Ou seja, que todas as revelações que arrancou do cérebro alheio são exatamente aquilo que ocorre em tal cérebro e finalmente, por extensão, em seu próprio cérebro-mente também?

De onde o pensamento não cerebral, astuto e mentiroso, retirou tanta força para confundir e enganar? Evidentemente da falta de cuidado do homem, do egocentrismo, do egotismo, da desatenção, da falta de profundidade, Inteligência e boa religiosidade, e do eterno sacrifício a que o Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar do Homem Verdadeiro é submetido.

Ai amigo leitor, se não te autenticaste por um Autoconhecimento, por um Conhecimento Direto, por um Conhecimento Maior, que não simples textos de livros ou ensinos universitários sempre comprometidos e contraditórios. Se um Mestre e Sábio de verdade, já Autenticado, (não um professor de escolinha), e também legitimado por Vivências Transcendentais, por uma Iluminação, por uma Realização, não estabelecer e sacramentar como absolutamente verazes os meios fisiológicos do conhecimento – e que a ciência exalta, usa e abusa, acreditando por meio deles alcançar grandes verdades – esses meios fisiológicos do conhecimento, (em verdade meios do reconhecimento), não podem ser tomados ou admitidos como instrumentos válidos, reais e fiéis no que parecem estar captando e interpretando.

Se os meios fisiológicos do conhecimento de alguém – olhos, retina, nervo ocular, nervos sensitivos, cérebro, “ficar cônscio disto ou daquilo”, inconsciente freudiano, Id e ego cerebrais, Inconsciente coletivo, alma teológica e emprestada etc. – não ficam primeiro assentados como reais em si mesmo e não dependentes de nada, e/ou se não ficarem absolutamente esclarecidos e decifrados, depois – ou tempo – eles não poderão servir para decifrar, esclarecer e assentar o mundo ou todo o resto objetivado, como algo Real, tais como o corpo e o mundo, e tampouco justificarão e autenticarão os meios do conhecimento de um terceiro indivíduo transformado em cobaia.

Entrementes, meus amigos, vejam só que ironia: sim, pois, ao longo do falso tempo, nada poderá ficar esclarecido, porque mal pensar aí é tempo e tempo é mal pensar ou raciocinar. O Pensamento é tempo e falso espaço físico. Valendo-se do tempo-pensamento, não se pode pretender que se consiga alcançar alguma verdade absoluta no próprio tempo.
Poderemos, por acaso, estabelecer nossos próprios meios do conhecimento – e que final e honestamente desconhecemos por completo – recorrendo a outros meios do conhecimento? Ou digamos aos meios do conhecimento de um cientista que também não se autoconhece e muito menos autenticou seus próprios meios?

Ora aquilo que ele diz conhecer, em verdade foi apenas pensado, lucubrado, imaginado, extrojetado por ele, e concretizado por meio da execução do ato propositado ou intencional. De onde esse cientista tirou a certeza de que aquilo que ele conhece é de fato um bom conhecimento ou é Conhecimento Verdadeiro, e não somente um extrojetar de fantasias e um atuar ladino? Ou é um discursar ao redor de e depois simplesmente reconhecer?

Tal cientista para estabelecer como verazes e eficazes seus próprios meios do conhecimento terá que recorrer à autoridade e aos meios do conhecimento alguém muito importante, digamos aos de um Einstein, supostamente mais veraz e mais famoso do que ele. Este, por sua vez, sincero e honesto como era, recorreria a outros indivíduos mais, e desse modo esses outros mais acabariam apelando para o próprio padre eterno, o deus-persona objetivado de certas religiões. Desse modo, portanto, se implantaria um recuo ao mais ou menos infinito, recuo que apenas resultará em confusão e não num esclarecimento dos assim mal chamados meios do conhecimento.

Um recuo dialético que vai ao menos ou mais infinito é sempre contradição e mentira, e não prova nem o começo nem o meio nem o fim de coisa alguma. Apenas confunde e engana, como, aliás, costuma acontecer com todos os enfoques do conhecimento científico.

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