sábado, 20 de dezembro de 2008

Ciência – 7) Não existem Causas Primárias para as Formas e para os Objetos.

Este Tema foi retirado do meu livro Inédito: “A Farsa dos Meio dos Conhecimento” (Mais de 26, ao todo). Sim, amigo, é totalmente impossível captar as causas em si que teriam originado as formas e as coisas ditas externas (objetos), como impossível também é se conhecer uma causa pura e totalmente separada de seu efeito.


E se algum separatismo parece haver ou vingar, este é só uma forte impressão que o pensamento em todos nós elabora e sustenta. Causas-formas, efeitos-causas resultam num encadeamento gnoseológico difícil de romper, do qual o falso perceptor (ego) também faz parte. Esmiuçar isso, feito um Descartes, equivale a engendrar mais fantasmagorias isoladas, além daquelas que já estariam contidas nessa concatenação superposta.


De qualquer modo, amigo, enfoquemos agora a incrível desonestidade da lógica-razão, mormente quando alguns desavisados da escola científica a usam e dela abusam em fórmulas físico-químico-matemáticas, sem um pouco de cautela e aviso prévio.


Por exemplo, dizem e provam os senhores do falso saber que as virtudes – ou as propriedades ou a essência própria – dos cromossomas e genes próprios do núcleo celular determinam a forma externa do ser vivo, conforme sua espécie, numa evolução de baixo para cima, ou numa evolução de descendente para ascendente.


Sim, mas o que é que determina a forma e a pretensa função dos cromossomas?
Respondem eles: os cromonemas.
Mas o que é que determina a virtude (essência própria) e a forma dos cromonemas?
Respondem eles: Os genes.
Mas o que é que determina a virtude (essência própria) dos genes?
Respondem eles: o arranjo das proteínas, das lipoproteínas, das enzimas, dos ácido desoxirribonucleicos (DNAs), dos ácidos ribonucleicos (RNAs), das citosinas, das guaninas, das adenosinas etc.etc.
E assim vão eles recuando até um menos infinito de raciocínios estúpidos e complicados. Este é um recuo absurdo constituído de enjambrações mentais, de mentiras bioquímicas objetivadas e falsas provas.


Descartes era um mentecapto e nunca teve qualquer razão com o seu método de análise ou pretensão de esmiuçar a natureza até as últimas conseqüências, destruindo-a, para depois a partir de um micro cadáver pulverizado refazer essa mesma natureza.
E atualmente já saltaram fora os gênios norte-americanos que, com seus irmãos, os burróides computadores super acelerados, já conseguiram mapear um código genético de mentiras, para depois decifrá-lo e manipulá-lo como bem entendem – como se algo similar coubesse na Manifestação da Autonatureza.


Ou terão sido o deus teológico e o deus acaso da ciência os que terão criado todas essas velhacas mentiras ou baboseiras do código genético? Dizem eles: entendendo tal código e manipulando-o, queremos ajudar próximo e curar. E por que não complicar e matar?
Os tão louvados cromossomas quase decifrados com sua forma em escada helicoidal com seus pretensos degraus são um engendramento totalmente humano que nenhuma natureza verdadeira teria forjado e muito menos uma falsa natureza regida pelas leis do acaso, que resultaram em leis científicas.


Essa natureza de merda com cromossomas em escada helicoidal e tudo o mais, quem a forjou foi o a burrice humana, disfarçada de razão e intelectualismo. Foi o pensamento humano, foram certos cientistas que têm a total liberdade e o total apoio material (governos safados e laboratórios canalhas) de praticar “ciência” ou magia negra em seus laboratórios ou santuários do inferno.


De qualquer maneira, pensamento por pensamento, qualquer pensamento vale, por que, pois, só as forjações dos cientistas e seus idiotérrimos cromossomos têm que prevalecer?
Sou eu, (ego), que te vejo, ó diabo de cromossoma. E vendo-te me vejo. Sim, pois, eu, ego-pensante nunca posso estar sozinho numa falsa existência superposta e regida pela Lei da Geração Condicionada, tenho que estar acompanhado.
Sempre tenho que ter na minha frente algo de mim mesmo, ou seja, o falso objeto pensado. Sim, eu, ego, sou um falso ente pensante que sempre tem que ter diante de si sua contraparte pensada. No caso o cromossoma pensado.


E eu, pensando feito um imbecil e retardado mental, me vejo à frente de uma pretensa escada helicoidal microscópica com degraus e tudo o mais, e digo: descobri, quando em verdade engendrei. Por isso que te vendo, ó cromossoma de merda, me vejo. E vendo-me, te faço, te engendro, te consubstancio, te materializo. E depois de ti (ou "eu" disfarçado) tento me apropriar.
Eu, ego não somente me vejo como se fosses tu, ó fantasmagórico cromossoma, como inclusive te objetivo e te materializo. Pois ao ver-me ou ao te ver, me cativo, me enamoro e quero me apropriar de meu próprio reflexo, feito um Narciso.


Desse modo, então, sou obrigado a ATUAR. E desse modo também ponho a Lei da Interdependencia ou senão a Lei da Geração Condicionada em movimento, ou seja: Isto sendo, em pensamento, aquilo aparece, aquilo se superpõe, aquilo se objetiva, aquilo se concretiza, se materializa, se consubstancia, se torna palpável e capturável, se para tal eu, ego, executar o ato intencional, o ato propositado, concretizador de faz-de-conta ou de lorotas. Isto não sendo pensado, aquilo não aparece, não se sobrepõe, não se objetiva porque não somente não se pensa como também não se atua, não se fez nada, propositadamente. --Sou eu que te vejo, e vendo-me, te vejo, e vendo-me, te faço.


Nem o corpo externo do homem condicionado, nem suas pretensas células, nem seus fantasmagóricos núcleos celulares, cromossomas, genes, peptídeos existem de por si. Só aparecem em total dependência a essas duas leis. Nada disso encerra quaisquer propriedades, essência própria e muito menos essência anímica emprestada.E, no entanto, a ciência materialista quantos poderes e virtudes atribuiu ao que não existe – mas aparece porque ela o engendra – só porque mal pensando e fazendo micagens ou alguma coisa em termos intencionais, num laboratório, algo sempre aparece objetivamente para aquele mesmo ego que pensa…


Bem, mas fora todas essas tolices, Agora, o ISTO –(corpo vivo) é um infinito de maravilhas e possibilidades, as quais nada têm a ver com tudo aquilo que a ciência inventou e nos impingiu como sendo o último grito da mais alta sabedoria, ou burrice generalizada. ISTO é o Desconhecido Primordial da Autonatureza e que só se revela a um Perfeito SENTIR ou num Conhecimento Direto.


Mas fora isso, alguém mais ainda poderia perguntar: O que é que determina a forma de um corpo sólido, digamos a forma de um pretenso mineral?
Responderiam os cientistas: A rede cristalina.
E da pretensa rede cristalina, o que é que determina a forma?
Responderiam eles: O cristal primário.
E do cristal primário? Os cátions e ânions salinos ou metálicos.
E dos íons? Os átomos, os elétrons etc.etc., e assim outra vez recuariam até atingir um menos infinito de complicações lógico-racionais inúteis.


Entretanto, ISTO –(forma) não é nenhuma forma que a ciência diz descrever e jura ter conseguido provar.Brinca, brinca, com a mente de alguns, ó ego-pensamento desgraçado e ladino, que o mundo está cada vez pior e mais complicado, graças a ti, ó fantasma voraz de coisas inúteis!

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