domingo, 28 de dezembro de 2008

Ufologia – 5) Entrevista efetuada por Daniel Rebisso, publicada no REALISMO FANTÁSTICO – Curitiba


Ernesto Bono, autor de A Grande Conspiração Universal, faz incríveis revelações em entrevista concedida à Revista Realismo Fantástico.
Pesquisador italo-brasileiro, naturalizado, radicado no Rio Grande do Sul, o ufólogo Ernesto Bono é um dos pioneiros na abordagem filosófica do fenômeno OVNI. Nesta entrevista concedida ao também famoso ufólogo Daniel Rebisso, Bono fala de suas últimas descobertas sobre a grande conspiração de certos extraterrestres que estariam dominando planeta.
Realismo Fantástico — Primeira curiosidade: como a Ufologia entrou em sua vida?
Ernesto Bono — Muitos anos antes de me tornar médico e psiquiatra. Foi por volta dos meus 14 anos que comecei a interessar-me profundamente pelo tema e, desde então, nunca mais abandonei essa temática fantástica ou essa manifestação do insólito.
RF – Como conferencista e escritor, observamos que a sua principal preocupação em relação aos OVNIs tem-se voltado para as questões filosóficas ou, como poderíamos dizer, para o aspecto epistemológico e que envolve o conhecimento das coisas. A seu entender, o que a realidade ufológica freqüentemente impõe aos homens?
EB – Eu suspeito que a presença de certos UFOs, entre outras coisas, visa modificar nosso modo de sentir, perceber e entender a Vida e o mundo. Eles estariam aí para que, de algum modo, o homem abandone seus velhos esquemas de mal pensar e conhecer, esquemas instituídos no Ocidente pela filosofia e epistemologia de Aristóteles e fortalecida por Tomás de Aquino.
Tanto esses velhos filósofos como René Descartes, também filósofo e precursor da Ciência Moderna estabeleceram a primazia do sujeito e objeto separados ou da dualidade perceptual. Para eles, sem qualquer dúvida – e para nós também, condicionados pelas idéias deles – existe uma realidade material que se estende e que dura, a qual pode ser encarada por outra realidade que pensa, o corpo-ego-homem, no caso.
Esse dualismo ou multiplicidade perceptual acredita, por exemplo, que o homem é um ser à parte, separado, criado por alguém – o Deus bíblico ou o Acaso científico –, homem dotado de sentidos e capaz de sentir, pensar e perceber.
O homem confrontar-se-ia então com um mundo que estaria à sua frente, mundo que precisa ser bem enfocado, bem percebido, decifrado. Ou melhor, teríamos que raciocinar em cima do que se enxerga e se percebe.
Malgrado a impecabilidade dessa postura, ela infelizmente é um modo de conscientizar ou perceber totalmente errôneo e que vem prevalecendo há milhares de anos.
Sem qualquer dúvida, ela é prática e cômoda ao Status Quo, mas não passa de uma safadeza e desonestidade da lógica-razão em nós. Tal gnoseologia ou epistemologia é ótima para que os donos do poder alcancem seus fins, e é ótima principalmente para subjugar e dominar os indivíduos inocentes e desavisados.
Os orientais há milênios deram-se conta das mentiras do pensamento comum e da lógica-razão. Esse é o motivo profundo de os sábios orientais nunca se terem permitido criar uma ciência moderna, por exemplo, com seu modo de mal conhecer, atuando de modo ainda pior. (INTENCIONALIDADE)
Embora os UFOs nada tenham a ver com a Sabedoria Oriental, talvez estejam tentando romper com nosso esquema enganador de mal conhecer, perceber, senão todos os UFOs, pelo menos boa parte. A presença anômala e escorregadia dos UFOs quiçá esteja sugerindo que conhecer corretamente não é exatamente aquilo que Aristóteles, Ciência, Neurofisiologia e todos os demais filósofos do Ocidente estabeleceram, porque lhes convinha.
RF – Seria então necessário ver ou interpretar o fenômeno OVNI por um outro ângulo que não o científico?
EB – Aprofundando-me no tema, descobri que as humanas possibilidades de conhecer são somente duas: ou prevalece o Conhecer Direto ou Sentir (do Sábio Autêntico), ou prevalece a o Conhecimento Indireto ou pensar (do homem comum, do ignorante, do cientista confuso e conformado).
Explico-me melhor: Conhecimento Direto é quando a Mente em SI – ou a Mente num Homem livre do mal pensar – não se separa do dado, ou daquilo que está à sua frente, isto é, a objetividade, que não precisa ser só e sempre material.
Tal Mente Pura (ou SENTIR Primevo) comunga com a Objetividade Primordial – ou com o "ISTO" ou também com o Cosmo Verdadeiro. Em tal Saber-e-Sentir há uma interfusão, interpenetração, intercâmbio constante entre o Ser e a Coisa e que em verdade não são dois, mas sim são uma não-dualidade perfeita…
No Conhecimento Direto se Sente, se Sabe e se Intui, se Comunga, mas não se rumina a respeito (raciocínio) ou não se discorre propositadamente sobre o percebido, sobre o que se conscientiza. Aí não se levanta um ego, ladrão, salteador e mentiroso, e que se meta a distorcer tudo, a ocultar ou a acrescentar lorotas e enganos perceptuais.
No conhecimento indireto se pretende que haja um ego-pensante aqui, que se confronta com determinada coisa, lá e que independeria dele, mas que em verdade é coisa só e totalmente pensada.
O ego-pensamento em todos nós sempre acha que sente, que sabe, que intuí, que compreende, que atua etc, quando em verdade só pensar em sentir, pensa em agir, pensa em compreender. Mais mal conhece do que sabe de fato, mais mal lucubra do que intui; tudo raciocina e nada compreende; só pensa em agir, sem conseguir atuar com felicidade, ou livremente e alcançar fins verdadeiros.
O que o ego-pensamento alcança é exatamente o fruto pensado ou aquilo que se propôs fazer. Longe porém está de usufruir daquele Saber-Sentir Puro, ou de alcançar aquele Isto Primordial, os quais não são tão transcendentes assim nem tão metafísicos.
Os discos voadores autênticos são um ISTO Primordial que só o Saber-e-Sentir no Homem vivencia, percebe ou senão surpreende e com eles comunga.
Há momentos, porém, que certos OVNIs, como uma concessão deles mesmos, transformam-se em objetos vulgares, fugazes, em aparelhos pretensamente materiais, e que qualquer reconhecimento humano ou mal conhecer discursivo pode captar.
Só que as experiências que a testemunha-ego tiver sempre serão precárias, confusas, enganadoras, traumatizantes ou até mesmo sofridas. E toda conclusão que de tal experiência o ego quiser retirar sempre será aparências, enganos ou mentiras.
RF – Mas esse tipo de apreensão ufológica nos parece quase um estado de Iluminação Interior. Será preciso tanto?
EB – E por que não poderia ser assim? Aristóteles, Descartes, Kant, Hegel e a ciência moderna inventaram estórias a respeito da objetividade, a respeito do viver cotidiano, do Cosmo, onde os UFOs parecem caber.
E quem pode nos garantir que o mundo ou a objetividade tem que ser exatamente como eles disseram? E além de ser assim, quem pode nos garantir que uma objetividade tipo UFO tem que se acomodar às leis e dogmas que a ciência inventou, estabeleceu para resultar em PODER. Ou quem disse que um UFO tem que se comportar conforme a previsibilidade dos preconceitos humanos?
RF – Mas e o conhecimento indireto de que o amigo fala seria só um fornecedor de aparências e ilusões?
EB – Ele é o pai da própria ilusão e tem como base a própria lógica-razão, mãe de todas as aparências e contradições bipolares e polivalentes!
A lógica-razão sempre separa ou polariza o que nós acreditamos conhecer por meio dela.
Ou seja sempre resulta num certo e errado, num longe e perto, num alto e baixo, num longo e curto, num duro e mole etc. –, ou senão a lógica-razão oculta a Verdade-Isto, ou ainda distorce o Sentir Primevo e Puro, esconde o Real e em seu lugar engendra substitutos enganadores tipo falso mundo, falso universo, falso objeto.
O REAL em si, por sua vez, não é nem material nem anímico, não é nada acrescentado pelo homem mal pensante, nem é dependente, nem é algo que o pensamento comum possa decifrar. Na verdadeira VIDA, em cujo seio os OVNIs também pode caber, e com eles outros Cosmos – e não só o modelo de universo científico – não existe "um homem aqui" e "um mundo lá".
O que nessa Vida talvez prevaleça é exatamente uma não-dualidade vivenciável, indescritível para a lógica pura, mas descritível para os sentidos e as emoções.
Digamos, é um todo em que homem-e-meio são algo completo. Sol-e-Raios, Raios-e-Sol. Aí, portanto, não haveria nenhuma necessidade de o homem na condição calhorda de ego-pensante separar-se desse meio e depois tentar conhecê-lo para dele tirar ou não proveito e implantar o PODER institucionalizado.
Bastaria a esse homem comungar com seu meio, reconquistando aquela unidade ou aquela não-dualidade sensorial, e que sempre é uma união afetiva e inteligente.
RF – A idéia é interessante, mas como se aplicaria esse Conhecimento Direto à pesquisa ufológica, ou senão ao seu correto entendimento?
EB – Para se aplicar o Conhecimento Direto não existe nem como nem porquê.
O fato é que, sempre que se levantam os "como" e os "por quê?" em seguida passa a prevalecer o conhecimento indireto, o grande enganador e distorcedor de verdades simples e imediatas, como certos UFOs, às vezes podem ser.
A presença UFO não oferece um "o quê" ou um "como" pensar. De algum modo, apenas sugere que o teu modo de conhecer é precário ou está errado e que tens que te modificar. A realidade dos OVNIs, quando se faz presente, em termos aparentemente objetivos e materiais, é sempre um desafio para um ufólogo honesto e livre de escolas.
Parece que eles vivem a nos dizer: Ó cara, pára de pensar tanto e tão mal e começa a sentir-e-saber de outro modo!
Esse teu outro modo de sentir-e-saber pode perfeitamente transformar-se num caminho que te conduzirá até nós". E aí voltaremos a ser aquela não-dualidade, Isto-Sentir e Sentir-Isto, em que tanto os homens de boa vontade como os homens cósmicos, seus irmãos mais velhos, acabarão se confundindo e se abraçando no seio de um mesmo PAI-MÃE, de onde tudo surge, e nada se cria.
RF – Acreditas que todos os UFOs ou melhor, os ufonautas seriam capazes de tal gesto?
EB – É claro que todos não, mas boa parte sim. E é exatamente contra esta boa parte que o Governo Invisível humano e os ETs nefastos do além e do aquém estão lutando.
Boa parte dos ETs devem ser positivamente neutros ou benevolentes; e quem sabe estejam inseridos nesse modo de conhecer direto ou não-dualista. Alguns dentre eles talvez estejam tentando atrair alguns homens inteligentes para levá-los de volta às suas origens, o centro de tudo, onde tudo converge e também desde onde tudo diverge, sem que nada nem ninguém perca aquela condição primordial de Consciência-EU.
RF – E dos demais extraterrestres, dos ETs nefastos, o que poderias no dizer?
EB – Que são velhos aliados de humanos também nefastos daqui mesmo.
Tanto a esses ETs velhacos (reptilianos) como os seus compadres terrestres do Governo Invisível interessa e convém que prevaleça o famoso conhecimento indireto e indiretíssimo, ou seja, o conhecimento tipo comum ou tipo científico, a moral gananciosa e mesquinha do materialismo niilista, a falsa religiosidade.
Esses ETs bandidos ou até mesmo neutros negativos visam o PODER, no além e na própria Terra, como também o Governo Invisível visa esse PODER ou a hegemonia mundial.
Os dois não têm qualquer emoção, amor e sentimentos. São máquinas trituradoras e destruidoras sem o aspecto emocional-cardíaco, e que é exatamente a alma humana.
Eles são os famosos emissários da morte!
RF – Em seu livro A Grande Conspiração há um capítulo inteiro dedicado às revelações de John Lehar e Milton William Cooper a respeito do Majestic-12 e do governo secreto do mundo. O que te levou a crer na validade dessas denúncias?
EB – Exatamente os pormenores das denúncias que ambos fizeram. Como diz William Moore, que os contra-ataca, ambos podem ser apenas simples paranóides, fascistas, farsantes ou quem sabe agentes da CIA disfarçados.
Suspeito que William Moore é muito mais do que eles.
Pois é, mas para não ter amor à verdade e ao próximo sofrido, Milton William Cooper está se expondo demais, pode até correr risco de vida. (Aliás, já foi assassinado)
Nem ele mesmo se dá conta da incrível e espantosa gravidade de suas denúncias. Põe a nu as manobras de um Governo Invisível que efetivamente existe, encabeçado por uma CIA, NSA, MJ-12, CFR, TC, Bilderburger, Sociedade Jason, Alternativas l, 2 e 3 etc. como nunca ninguém o fez.
John Lear é muito mais prudente e comedido. Mostra o crime, sim, mas acha que ninguém é criminoso. Só os ETs safados é que seriam. (John Lear também morreu ou foi morto. Seu avião caiu estranhamente).
M.W.Cooper prova que a maior culpa cabe não aos ETs, mas ao Governo Invisível, que tem atormentado o mundo inteiro, visando o Poder Máximo…
O que mais me deixou pasmo foi saber que desde 1947, na traseira de presidente um Truman ou presidente Eisenhower, já existiam assessores presidenciais humanos, manipulando o governo norte-americano e soviético, constituindo inclusive e com toda felicidade organizações ocultas e prejudiciais aos homens e aos ETs, (digamos bem intencionados), como o MJ-12 (ou melhor, projeto Grudge, Sign, Projeto Grudge, Projeto Bluebook, Projeto Yellowbook, Sociedade Jason etc. etc).
O que me deixou abismado foi ver como esses humanos em absoluto nada honestos – alguns dos quais representam exatamente a anti-humana raça – se levantaram em bloco, tentando de todas as maneiras possíveis ocultar e bloquear toda e qualquer difusão de verdades ufológicas que não conviessem aos interesses deles.
Eles não podiam deixar transparecer que sociedades secretas ou eles próprios, Illuminati ou o Governo Invisível, já lidavam com ETs nefastos há milhares de anos.
Também não podiam deixar transparecer que sempre houve uma Grande Conspiração Universal, e que, após a Segunda Guerra Mundial, ou após a Segunda Grande Derrota Mundial – pois não foi o homem quem ganhou tal guerra – outros tipos de UFOs e ETs haviam irrompido no mundo, numa tentativa desesperada de alertar os homens ou de ajeitar o que ainda podia ser ajeitado.
RF – Mas então o que tens a dizer da falsa alegação de que os governos mundiais manteriam o fenômeno UFO em sigilo a fim de manter a ordem social e perpetuar o bem estar de todos?
EB — Essa tese de manter a ordem social, malgrado as histerias que o programa radiofônico de Orson Welles em 1938 causou, é completamente falsa.
Os poderosos que Milton William Cooper denuncia, e que eu julgo extremamente prejudiciais para o gênero humano, foram os que se levantaram após o segundo conflito mundial (ou derrota mundial), tentando esconder e sufocar uma coisa que havia resolvido intervir desde fora, desde o Insólito, e com o qual eles não contavam.
Ou seja, as aparições em massa de OVNIs neutros e quem sabe benevolentes, não aliados de certos humanos safados e não ligados à Conspiração Universal. Esta última talvez atinja seu ápice a partir do século XXI.
RF – Acreditas realmente que seres extraterrestres tenham firmado algum pacto ultra-secreto com as grandes Potências da Terra?
EB – Não que assinaram, mas foram induzidos a firmar pelo Governo Invisível, e que manda em todas essas grandes potências aparentes. Por conseguinte, foram enganados tanto pelos ETs nefastos como por certos humanos safados daqui mesmo. Ao assim me exprimir, estou me baseando em dados históricos, filosóficos, religiosos, espirituais e ocultistas.
A Grande Conspiração não abrange somente a área política e econômica, mas abrange tudo, principalmente o pretenso lado religioso, espiritual, ocultista e paranormal da humanidade.
RF – Independentemente de Cooper e Lear, de onde tiraste a tua convicção do pacto entre ETs e humanos safados?
EB – Conhecendo bastante bem um plano geral que está em andamento há milhares de anos. Tenho me apercebido dos interesses em jogo e que são da ordem econômica, militar, política, religiosa, filosófica, científica, mágica, ocultista, sociológica etc.
A partir da manipulação disso tudo, pode-se conhecer o que o Governo Invisível pretende e sempre pretendeu a hegemonia mundial absoluta. E para tal, nada melhor do que os alienígenas aliados deles!
Os mal informados sempre confundiram esse Governo Invisível ou clandestino com uma Fraternidade Branca com uma Shamballa, com Agartha, mas essas não tem nada a ver com isso. Forças ocultas nefastas do além e do aquém movem o mundo há centenas, senão há milhares de anos. E essas forças tanto pertencem aos falsos deuses, a Golem, Moloch, Jeová-Molokron, a ETs tenebrosos, como pertencem a humanos, em momentos senhores e em outros servos daqueles.
É a velha luta entre Deuses e Titãs ou na velha luta entre Deuses inseridos na Lei e Demiurgos fora da Lei, ambicionando o Poder.
O homem comum, infelizmente, fica no meio, como nas duas últimas guerras mundiais, e sempre leva a pior. Não poucos humanos gananciosos são aliados dos demiurgos há já muito tempo.
RF – Mas esse acordo secreto justificaria toda uma série de fatos aterradores, supostamente causados por determinados extraterrestres, como as desaparições misteriosas de seres humanos, mutilações inexplicáveis de animais, abduções de mulheres e homens por OVNIs e que depois são devolvidos totalmente perturbados.
EB – Que o acordo propriamente dito tenha a culpa do que vem acontecendo na Ufologia, duvido; mas que ele entreabriu a porta, entreabriu. Só que os poderosos dos governos não suspeitavam – e quem sabe sequer os líderes do governo invisível suspeitavam – que com essa abertura de leve, as portas iriam se escancarar, favorecendo as patifarias de certos notórios ETs vampiros, de certas larvas, de certas "máquinas" ávidas de sangue. São milhões e milhões de seres humanos que essas larvas asquerosas fazem desaparecer.
Muitos estudiosos do assunto sabem que esses acordos entre ETs e governos não somente permitiram que alguns ETs, e que depois se revelaram insidiosos, se instalassem no nosso meio, como inclusive lhes foi concedida certa liberdade para fazer as experiências que lhes conviessem. Em troca eles tinham que obsequiar favores e entregar avanços técnicos.
Esses mesmos ETs, aliás, velhos aliados do Governo Invisível ou clandestino, sempre estiveram aí. O que faz pensar então que tais coisas já vinham acontecendo há muito tempo, só que de modo mais brando e bem disfarçado. Nesses tempos, as velhas bruxarias e os diabos teológicos levavam a culpa.
Tais ETs nos tempos que correm, infelizmente, estão exagerando na medida. Ninguém mais os segura. Entrementes, o que o Governo Invisível está fazendo com suas Alternativas l, 2 e 3, com sua franca difusão das drogas, com o contrabando de armas sofisticadas, com corrupções generalizadas, com a prostituição chegando às estrelas. Com desgovernos provocados no terceiro mundo, com inflações totalmente camufladas, com recessões, com misérias agudas, com fome generalizada como as da África, com futuras leis marciais etc. etc. isso meu amigo é muito pior.
RF – Duas raças supostamente extraterrestres, os reticulianos e os rigelianos (além dos reptilianos) estariam atrás dessas operações e acordos secretos. Quem te garante que sejam elas mesmas as que estão fazendo tudo isso?
EB – As palavras reticulianos, rigelianos, reptilianos, e até mesmo procionianos (ou tipo humano, nórdicos) foram inventadas pelos homens, por certos estudiosos de Ufologia.
Não sei quantas raças de ETs nefastos existem, mas um tipo cinzento, e que o homem chamou de reticuliano, é o que geralmente prevalece quando se trata de descrever horrores e circunstâncias desagradáveis na Ufologia. Suspeito que dentre as centenas de tipos de ETs já vistos – (vistos pelo conhecimento indireto e enganador do homem e, portanto, ETs mal descritos; ou quem sabe, alienígenas que nos enganam por causa de nossa precariedade perceptual) – seria possível formar três grupos, sem cair no maniqueísmo do bem e do mal, ou seja: os benevolentes, tolerantes e que talvez tentem nos ajudar (os procionianos, quem sabe!). Os neutros e que às vezes se confundem com máquinas, robôs, andróides, clones, e os nefastos que precisam nos vampirizar e sugar tudo o que fortaleça e garanta a sobrevivência deles…
Temo que estes nefastos sejam a maioria… O relatório Matrix aponta os reticulianos, os rigelianos e os procionianos como sendo os extraterrestres que mais nos visitam e atuam no nosso meio. Suspeita-se também que as potências mundiais do primeiro mundo foram levadas a fazer acordos com reticulianos, rigelianos e reptilianos. Os procionianos ou os tipo venusino de George Adamski sempre foram rechaçados pelos governos em geral, não se sabe porque e sempre foram vistos como seres criados pela imaginação humana.
(É que esses tais se confundem com os alemães, e por conseguinte com os nazistas que fugiram após a WW2). Adamski, no caso, era o pai dessa imaginação, com propensões místicas.
É claro que atrás desse rechaço forçado e imposto estava o próprio Governo Invisível…
Por outro lado, levando em consideração os diversos relatos e raptos acontecidos, as vítimas geralmente ou descrevem extraterrestres tipo reticuliano, ou senão tipo rigeliano. Mas estes bem menos, reforçando sobremaneira a tese das experiências terríveis que tais alienígenas estariam levando a cabo com homens e animais.
Por outro lado, não se tem notícias de encontros com procianianos (ou tipo venusino) e que para o contatado tenha resultado em violências e traumas… Posso estar enganado, pois não é possível memorizar todos os contatos de terceiro, quarto e quinto grau que já aconteceram com ETs, no mundo inteiro.
RF – Esses reticulianos e rigelianos teriam eles entrado no cenário terrestres somente após a Segunda Guerra Mundial? Ou melhor dito, somente depois de 1947?
EB – Ai amigo, indiretamente estás me obrigando a tocar num assento delicado. Bem, lá vai, paciência! De fato, certas coisas precisam ser ditas! Como antes sugeri, muito antes de 1947, digamos milhares de anos atrás, certos membros ativos do que hoje mal se suspeita existir como governo invisível já eram aliados de certos extraterrestres. Quero crer que eram aliados de ETs nefastos. Só que estes dificilmente se faziam presentes na superfície do globo.
A modo de dizer, viviam invisíveis ou semi-invisíveis em planos imediatos ao plano-Terra. Eles, tranqüilamente sempre efetuaram o comércio do troca-troca… Ou seja, certos bruxos, certos religiosos de mau caráter, sempre estiveram fazendo sacrifícios, geralmente envolvendo sangue, eles sempre praticavam rituais a favor de tais ETs e que eram vistos como pretensos santos, deuses, guias, líderes de falanges, de egrégoras etc.
E estes, em troca, obsequiavam favores e poderes para os seus eleitos, ritualistas escolhidos. Talvez alguns do Governo Invisível atuassem assim e tirassem proveito disso. Assim que os pactos ou acordos entre ETs nefastos, necessitando de sangue, hormônios, órgãos, humores, sentimentos, emoções dos seres vivos já são bem antigos. Eles sugam tudo.
RF – Por que razão esse acordo entre ETs cinzentos e grandes Potências, direcionadas por um pretenso governo invisível só foi posto em prática mais intensamente nos últimos anos, digamos, após a Segunda Guerra Mundial.
EB – Vou contar uma piada que parece verdade ou uma verdade que parece uma piada. Conforme ensina a tradição milenar e o próprio Apocalipse, milhares de anos atrás houve um terrível confronto de ETs no céu, confronto que se refletiu na superfície terrestre, de modo catastrófico.
Um grupo de ETs benevolentes ou da Luz, capitaneados por alguém, e obedecendo ordens do Centro da Vida, vieram dispostos a eliminar (ou a expulsar) dos céus e da superfície da Terra o Demiurgo usurpador, e seu 1/3 de estrelas (ou ETs nefastos, asseclas, seguidores ou até mesmo outros demiurgos mais).
Este Demiurgo usurpador, tomando o lugar do Absoluto, do Ser Primevo, do Deus Pai-Mãe, muito antes fez-se passar pelo deus único, criador do céu e da terra, e que todos deviam obedecer e temer. Em verdade sempre foi e é um farsante, um Titã inimigo dos homens.
E tal como conta o Gênesis, em que Abel é atraído para fora por Caim e depois é traído e morto, esse mesmo líder e seus ETs de boa vontade, de algum modo, foram enganados pelo Demiurgo. Tiveram que parar de guerrear contra as hordas do Demiurgo, porque quem estava sendo prejudicado, como de hábito, era o homem da superfície terrestre. E eles bloqueados, não puderam voltar às suas origens.
Para evitar o pior, "esses ETs benevolentes tombaram na superfície terrestre", em pontos especiais e se esconderam por um tempo ou Era.
Esses mesmos que se esconderam em algum lugar da terra, visto os tempos terem chegado, por amor ao homem, resolveram reaparecer na superfície.
Determinados extraterrestres não derrotados, mas que por força das circunstâncias se ocultaram em mundos subterrâneos e plataformas submarinas, simplesmente resolveram voltar. Juntamente com o retorno à superfície desses, também voltaram a aparecer outros ETs cósmicos, Filhos da Luz, que se situavam muito além do escudo isolador que o Demiurgo havia levantado ao redor da Terra.
Com esse aparecimento repentino de ETs positivos do muito além, e também com o aparecimento dos aqui escondidos, o Governo Invisível ou clandestino se apavorou. Sim pois os ETs nefastos ou espectrais, mais o Governo Invisível eram inimigos milenares de todos esses outros ETs provavelmente positivos e inclusive inimigos da própria humanidade, que por eles todos sempre foi considerada um pasto aprazível. Amigos, todo esse horror, de alguma maneira têm que acabar!

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