quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Magia e Espiritualidade – 07) Mais Repetições Oportunas de Outros Livros Inéditos de Minha Autoria

Amigo leitor, os trechos que vem a seguir são uma reprodução do que escrevi adiante.
São uma repetição oportuna e se encaixam muito bem em tudo o que já foi dito.
Quero alertar também que quando qualifico as palavras cérebro ou o DNA com uma outra palavra de baixo calão, tipo merda, não o faço por total desprezo ao cérebro ou aos cromossomas em si, se é que existem como tais. Não estou dando uma de Platão que desprezava totalmente a matéria, a objetividade, o corpo denso.
Sequer defendo o idealismo platônico e o ponho contra o materialismo científico.
Em verdade, eu não concordo nem com um nem com o outro.
E no entanto, o materialismo, por causa da ciência moderna, tornou-se excessivamente criminoso – ou falando mais moderadamente, tornou-se inconsequente – coisa que o idealismo filosófico platônico ou semelhantes nem por sonho chegaram a tanto.
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A meu entender o Isto-Objeto Primevo (ou o verdadeiro Objeto da Autonatureza) pode existir sim, livre de laços e de acréscimos supérfluos. Agora que todos os revestimentos que o pensamento humano a ele acrescentou sejam um engodo, um conjunto de mentiras, aí é outra estória.
Se cérebro e DNA existem ou até mesmo se eles só aparecem, mesmo assim eles são o Desconhecido e não só “merda” infinitamente multiplicada como pareço dizer. .
Fezes, no caso, são as explicações intelectuais de certos homens, são as pretensas possibilidades, qualidades, propriedades, virtudes, fisiologismo, peptídeos, hereditariedade restrita a bolinhas etc. do cérebro e do DNA. Se estes existem certamente não possuem nada disso.
Essas gloriosas bolinhas da bioquímica não passam de invencionices da cabeça humana, afoita, desatenta e desavisada.
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Assim que: “A Sabedoria Perfeita com sua Lei da Interdependência alerta: ‘Sou eu que te vejo, [ó cérebro de merda!], e vendo-te feito um pretenso objeto na minha frente, em verdade me (ego) vejo, e vendo a ti em verdade vejo a mim mesmo, ego pensante, mas agora objetivadoe transformado em meleca – mas este separatismo é gratuito, é falso - e graças a isso, te faço, pois me vejo obrigado a executar o ato intencional, querendo te pegar, te possuir, te esmiuçar, te endeusar, te abraçar, feito um “tu-eu” ou feito um Narciso da Mitologia!'"
Ou também: Sou eu que te vejo, ó cérebro aparente, e vendo-te me vejo, pois eu e tu somos não dualidade, não estamos separados nem tu és tão passivo assim como pareces ser. Eu, ego, sem ti não existo e tu, cérebro-objeto sem mim também não existes, pois somos apenas interdependência forçada e indelével.
Sou eu que te penso ou te extrojeto, sou eu que te reconheço lá adiante, fora.
Eu, ego safado, te revisto como quero. Tu objeto na minha frente és minha contraparte muda. Eu, no entanto, falo e discorro a teu respeito e imponho minha opinião, que terceiros desavisados aceitam.
Tu objeto sempre e só reconhecível, és meu sinal inferencial e acabas sempre me obrigando a que execute o ato intencional para que te corrobore, para que te concretize, te possua ou te rechace.
Com esse meu atuar propositado, te faço, te arremato, te consubstancio, te concretizo, ó droga dependente, ó cérebro enganador, ó idiotas meios e fisiológicos do conhecimento!
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Se todo objeto fica provado por si mesmo, previamente, tal como o absurdo objeto-mundo-universo da ciência dizem teria se provado, como conseguiu provar-se?
Evidentemente, pareceu ficar provado só graças ao pensamento no homem e também devido à sufocação e subjugação do SER em nós e que parece ter-se transformado em homem.
E por causa também das invencionices humanas – teses e antíteses religiosas, filosóficas e científicas – essa pretensa objetividade (universo) não consegue se defender. Bem, mas nesse detalhe os filósofos e cientistas não refletiram.
No começo de tudo, eles, simplesmente mal pensando, acreditaram ver uma coisa (universo, natureza) à sua frente (conhecimento indireto), que os sacerdotes diziam haver sido criada por um Deus todo poderoso, inventado pela cabeça deles, no passado…
Com o passar do tempo, discordando dos religiosos, os cientistas aceitaram a coisa, o objeto, como se fosse algo material indiscutivelmente verdadeiro, oportuno ao existir deles, algo separado do sujeito, e mandaram o criador, o Ele, deus-persona dos sacerdotes ou senão o demiurgo, às favas.
E para explicar a origem ou o começo, a continuidade e a morte das coisas, no lugar do deus objetivado dos religiosos puseram o deus acaso da ciência, outra legítima vaca sagrada.
Tal acaso, teria então se transformado em batuta do maestro ou em leis físico-químico-matemáticas naturais, a dirigir a orquestra cósmica, leis que inclusive interfeririam no mundo objetivo e subjetivo (matéria-cérebro) de acordo com os determinismos matemático-físico-químico-biológicos inventados pela cabeça do homem. E então tais leis deterministas, tudo fizeram, tudo montaram, tudo ajeitaram…
Pois sim, ignorância maior nunca se viu, minha gente!
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De qualquer modo, amigo, enfoquemos agora a incrível desonestidade da lógica-razão, mormente quando alguns desavisados da escola científica a usam, e dela abusam em fórmulas físico-químico-matemáticas, sem um pouco de aviso prévio e cautela.
Por exemplo, os senhores do falso saber dizem e provam que as virtudes (ou as propriedades ou a essência própria) dos cromossomas e genes, próprios do núcleo celular, determinam a forma externa do ser vivo, conforme sua espécie, em evolução de baixo para cima, ou numa evolução aperfeiçoadora de baixo para cima, de descendente para ascendente.
Sim, mas o que é que determina a forma dos cromossomas?
Respondem eles: os cromonemas.
Mas o que é que determina a virtude (essência própria) e a forma dos cromonemas?
Respondem eles: Os genes.
Mas o que é que determina a virtude (essência própria) dos genes? Respondem eles: o arranjo das proteínas, das lipoproteínas, das enzimas, dos ácido desoxiribonucleicos (DNAs), dos ácidos ribonucléicos (RNAs), o arreglo das citosinas, das guaninas, das adenosinas etc.etc.
E assim ao enxergar as micro, micro-lorotas por eles mesmo engendradas e a respeito delas discorrendo sem parar, vão os cientistas recuando até um menos infinito de raciocínios estúpidos e complicados.
E este é um recuo absurdo para o menos infinito, constituído de enganadoras enjambrações e falsas provas.
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Lamento dizê-lo, mas Descartes era um obcecado e nunca teve qualquer razão, e muito menos seu método de análise biológico-vital.
E por causa desse método, alguns se metem a esmiuçar a natureza até as últimas conseqüências, destruindo-a, para depois a partir de um cadáver em pó refazer essa mesma natureza. Mas que merda é essa que se alcançaria de tal reconstrução e síntese?
E atualmente já saltaram fora os gênios norte-americanos que com seus irmãos os japoneses e mais os cientificistas afins do mundo inteiro, aliados aos computadores burróides super acelerados, já conseguiram mapear o código genético de mentira, para depois decifrá-lo e manipulá-lo como bem entendem – como se algo similar tivesse sido criado por algo ou por alguém, ou como se esse delírio total (genes) coubesse na Manifestação da Autonatureza – com a desculpa de ajudar e curar...
Só Deus sabe o horror que vai saltar fora de tudo isso!.
Os tão louvados cromossomas quase decifrados com sua forma em escada helicoidal com seus pretensos degraus são um engendramento totalmente humano (Watson e Crick), e que nenhuma natureza verdadeira teria forjado e muito menos uma falsa natureza, regida pelas leis do acaso e pelas leis da ciência.
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Essa natureza de merda com cromossomas e tudo o mais quem a forjou foi o pensamento humano, foi a burrice humana agora disfarçada de intelectualismo científico. Mas pensamento por pensamento, qualquer pensamento poderia valer e por que não?
Por que, pois, só o delírio pensante dos cientistas norte-americanos tem que prevalecer?
Sou eu, (ego), que te vejo, ó diabo de cromossoma. E vendo-te me vejo. Sim, pois, eu, ego-pensante safado nunca posso estar só numa falsa natureza superposta e dualista, regida pela Lei da Geração Condicionada e pela Lei da Interdependência.
Eu, ego, tenho que ter diante de mim algo, porque sozinho não posso ficar e me assunto.
E para tal, a partir de mim mesmo, extrojeto algo (o famoso tu, coisa ou ente), ou seja, um falso objeto pensado, os cromossomas, os genes, o DNAs, RNAs e complicações sem fim que são exatamente o diabo que os carregue ou escambau.
Sim, eu, ego, sou um falso ente pensante que sempre tem que ter à sua frente sua contraparte pensada.
E eu, pensando, feito um imbecil e retardado mental, me vejo à frente de uma pretensa escada helicoidal microscópica com degraus e tudo o mais. Por isso que vendo-te, me vejo. E vendo-me te faço, te engendro, te consubstancio, te materializo, ó cromossoma de merda!.
Eu, ego não somente me vejo como se fosses tu, ó cromossoma e DNA idiotas, como inclusive te objetivo e te materializo. Sim, pois ao ver-me ou ao te ver, me cativo, me enamoro e quero me apropriar de meu próprio reflexo, feito um Narciso.
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Desse modo, então, sou obrigado a atuar. Desse modo, então, além da Lei da Interdependência, também ativo a Lei da Geração Condicionada, ou seja: Isto sendo, em pensamento, aquilo aparece, aquilo se superpõe, aquilo se objetiva, aquilo se concretiza, se materializa, se consubstancia, se torna palpável e capturável, se para tal eu, ego, executar o ato intencional, o ato propositado, concretizador de faz-de-conta ou de lorotas. Isto não sendo pensado, aquilo não aparece, não se sobrepõe, não se objetiva, porque não somente aí não pensei, como também não fiz nada de modo proposital. .
Nem o corpo do homem condicionado, nem suas pretensas células, nem seus fantasmagóricos núcleos celulares, cromossomas, genes existem por si mesmos. Só aparecem em total dependência. Nada disso encerra quaisquer propriedades, essência própria e muito menos essência anímica emprestada.
E, no entanto, a ciência materialista quantos poderes e virtudes atribuiu ao que não existe – mas aparece porque ela o engendrou – só porque abusando do pensamento e fazendo micagens ou alguma coisa em termos intencionais e num laboratório, algo sempre aparece objetivamente para aquele mesmo ego que pensa…
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Fora as intromissões astutas e condicionantes do pensamento, em realidade, amigo, não há olho vendo outra coisa, como já foi enfatizado, malgrado “eu” (ego) – com a mente cheia de forjações, de imagens caducas e prejuízos – enxergue alguém com olhos vendo outra coisa e inclusive me acredito possuindo olhos que vêem..
No simples e imediato VER PRIMORDIAL, onde estão os olhos anatômicos e fisiológicos vendo?
Se os olhos anátomo-fisiológicos que o pensamento forjou, impôs, afirmou e descreve existem tais e quais, por que eles se limitam a enxergar só o que é pretensamente externo, objetivo, ou parece colocar-se à frente deles, dianteira essa que, finalmente é só “minha” ou do ego em Mim? (Sou eu que te vejo, e vendo-te, me vejo, e vendo-me, te faço!)
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Pergunta-se: Em termos absolutos, terão mesmo os olhos anátomo-fisiológicos e reconhecíveis a função de Ver ou até mesmo de enxergar algo na frente deles? E podem tais olhos enxergar de fato cromossomas, genes, DNAs etc lá adiante em pretensos níveis microscópicos?
Por que tais olhos não vêem, não enxergam, não constatam aquilo que estaria atrás da pupila, ou mesmo aquilo que seria subjetivo?
Ora, porque o enfoque visual não foi feito para isso, ou simplesmente porque toda a parte anátomo-oftalmológica que vai de fora para dentro, ou do pretenso mundo para dentro dos olhos, é puro pensamento humano.
O enxergar comum, pensante-pensado acredita enxergar de fora para dentro, daí as infinitas mentiras que a ciência intercalou entre os supostos olhos externos e o Ver em si.
O VER imediato e que é Sentir Puro se efetua de dentro para fora. Da Consciência para as trevas exteriores ou periferia.
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Amigos, em meu livro inédito “Parar Este Falso Mundo” , a modo de dizer, consigo provar que o ego-agente não pode atuar, porque em verdade há sim um Agir, Atuar, espontâneo, mas não há um ator, um agente real. O que há são pensamentos que recriam tudo e se transformam em intenções. Este pensamento-intenção se apropria dos “reflexos” do ATO, fulgurando Aqui e Agora, e num mundo de fantasmagorias como o nosso o pensamento diz executar o ato intencional, quando é impossível.
Todos nós pensamos em atuar, mas só pensamos, mas como egos não podemos atuar, porque o ego, finalmente, mesmo que apareça dizendo poder tudo, ele não existe.
Mas então que ego-agente é esse que, fora do Aqui e Agora ou no falso espaço e falso tempo (ou palco-mundo), num doloroso faz-de-conta, por meio da execução do ato intencional, mata?
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Esse é apenas um ego-pensante ou falso ente, que sempre mal pensando engendra tudo, faz convergir causas e condições, as quais resultam num meio ou mundo pensado aparente, onde parecerão caber assassinos pensantes e vítima(s) pensada(s) a ser(em) assassinada(s) e tudo o mais.
Num espaço-tempo completamente falsificado, aí bandidos e criminosos não são somente os que, pensando torpemente, acham poder executar o ato de matar, e o executam, quando não podiam, porque o ego nunca executa o ato.
Ou ainda, sempre mal pensando inclusive parece haver pobres desgraçados que acham estar sendo vítimas indefesas de criminosos, de assassinatos terríveis e irremediáveis, de agressões e violência, ou de uma maneira canalha de atuar cheia de propósitos, quando nada disso pode e podia acontecer.
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Em verdade, bandidos e criminosos aí são os manipuladores do poder e da falsa fatalidade, e que, sempre mal pensando e executando atos intencionais (rituais), ligados à religião, ligados à justiça e ligados à ciência fazem convergir causas e condições que resultam numa sólida remontagem do trágico palco da vida.
Aí, depois, por causa deles, uma fatalidade cega e enganadora passará a prevalecer e a se desenrolar, feita falso criminoso, que mata, de uma parte, e feita falsa vítima, que é morta, de outra.
Bandidos e criminosos aí são os que além de forjar falsos palcos ou reconstruir tais situações, sustentam-nas tenazmente por meio de uma educação condicionadora, e graças a isso conseguem um poder cada vez maior e mais estável, mas só para eles.
Via sentido comum ou via senso comum, esses manipuladores do poder e da falsa fatalidade induzem nos demais semelhanças enganadoras nas percepções cotidianas deles que sempre se iludem.
E ainda por cima, obrigam o próximo a continuar no pensamento errôneo para que este próximo também acabe mantendo, sustentando todo esse horror cotidiano.
Mas quem primeiramente enjambra todo esse horror são os manipuladores da falsa fatalidade ou os Demiurgo, urgos do Demiurgo, urgos-egos, Jeová-Molocron, os da anti-humana raça, bandidos & Cia.), e depois eles levam os demais a mal perceber esse horror cotidiano, a conscientizá-lo e a reconhecê-lo.
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Mas ao pretenso homem ou agente-criminoso cabe sim uma pequena parte da culpa do crime aparente, lamentavelmente sempre doloroso.
À suposta vítima cabe outra parte da culpa ou porcentagem menor, por causa de sua complascência, mas nem sempre.
O restante da culpa e que completaria o cem por cento do crime ou horror montado cabe aos manipuladores da falsa fatalidade.
Esses conhecem tudo, e mesmo assim armam toda essa terrível tragédia dolorosa, que não leva a nada, e a partir da qual roubam vitalidade ou energia das vítimas para se alimentarem vampirescamente e para se fortalecerem.
Os gritos de dor, os lamentos, os choros, o desespero, os sofrimentos lancinantes a agonia etc. são alimentos altamente nutritivos para todos esses vampiros, e inclusive manipuladores da falsa fatalidade que são os vampiros maiores. Isso é o que vêm fazendo os alienígenas nefastos ou espectrais, aliados dos magos negros daqui mesmo, como alguns da anti-humana raça.
Em suma este nosso falso mundo que precisa urgentemente ser transmutado está completamente nas mãos dos espectrais, os piores alienígenas do Cosmo inteiro e seus aliados certos corrompidos e monstrificados daqui mesmo...

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